sexta-feira, fevereiro 06, 2009
sexta-feira, dezembro 05, 2008
quarta-feira, novembro 26, 2008
sábado, junho 28, 2008
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.
Na Consciência... e dói.
sexta-feira, junho 27, 2008
quinta-feira, maio 29, 2008
terça-feira, maio 27, 2008
Carrego-me às costas, sem me poder livrar de mim. Aperto os sentidos para me afastar. Chove lá fora e cá dentro. Faz frio.
Entreguei-me ao tempo como exilada de mim própria.
Fico, irremedialvelmente, em mim.
Na vida que tenho e no que não tenho.
No que faço, no que não faço e no que quero fazer.
Por vezes escondo-me... porque é mais fácil.
Fico na vida. Por opção? Ou porque é mesmo assim?
Sei que vou chegar ao meu lugar, um dia.
Mas a alma fraqueja e o corpo fica quieto.
Sei que vou chegar ao meu lugar.
Pena que não seja hoje.
Não é hoje.
É certo.
Entreguei-me ao tempo como exilada de mim própria.
Fico, irremedialvelmente, em mim.
Na vida que tenho e no que não tenho.
No que faço, no que não faço e no que quero fazer.
Por vezes escondo-me... porque é mais fácil.
Fico na vida. Por opção? Ou porque é mesmo assim?
Sei que vou chegar ao meu lugar, um dia.
Mas a alma fraqueja e o corpo fica quieto.
Sei que vou chegar ao meu lugar.
Pena que não seja hoje.
Não é hoje.
É certo.
quarta-feira, maio 21, 2008
12.
vens
caindo
pela dor
acomodando.
nuas palavras
à ferida de ter
perdido. a face é
pequena para sentir
o que em nós sobrevive
no instante em que a voz
desce as sombras desse dia
onde voltar já não se escreve
com medo das marés. podes agora
subir é como estar de novo na luz
José Luís Barreto Guimarães
caindo
pela dor
acomodando.
nuas palavras
à ferida de ter
perdido. a face é
pequena para sentir
o que em nós sobrevive
no instante em que a voz
desce as sombras desse dia
onde voltar já não se escreve
com medo das marés. podes agora
subir é como estar de novo na luz
José Luís Barreto Guimarães
sábado, abril 19, 2008
quarta-feira, março 12, 2008
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
Saudades!
quarta-feira, janeiro 30, 2008
Sono lento
Em dias sonolentos esquecer as mãos. É o dia do silêncio barulhento bem dentro de nós.
São dias apertados no horizonte das saudades. Para acordar o coração.
Nos dias sonolentos avariamos o tempo.
Lento... Lento...
Arrumamos as memórias num canto imenso dentro do peito.
Para que se calem e não façam barulho. Queremos o suave silêncio do coração que bate.
Nesse ruído despejamos à pressa o futuro, como quem enfeita um vaso de esperanças. São para oferecer à tristeza.
Nos dias sonolentos despejamos a solidão a correr à força da música. Não fazes parte desta pele. Não és daqui. A solidão faz-se convidada, mas não bate à porta. Entra sem pedir como um ladrão habituado a roubar lágrimas.
Dias sonolentos, dias apertados. São horas lentas que se apertam no segredo contado a correr ao mundo inteiro. Dias do ruído calado da saudade apertada.
São dias sonolentos.
De sono lento.
São dias apertados no horizonte das saudades. Para acordar o coração.
Nos dias sonolentos avariamos o tempo.
Lento... Lento...
Arrumamos as memórias num canto imenso dentro do peito.
Para que se calem e não façam barulho. Queremos o suave silêncio do coração que bate.
Nesse ruído despejamos à pressa o futuro, como quem enfeita um vaso de esperanças. São para oferecer à tristeza.
Nos dias sonolentos despejamos a solidão a correr à força da música. Não fazes parte desta pele. Não és daqui. A solidão faz-se convidada, mas não bate à porta. Entra sem pedir como um ladrão habituado a roubar lágrimas.
Dias sonolentos, dias apertados. São horas lentas que se apertam no segredo contado a correr ao mundo inteiro. Dias do ruído calado da saudade apertada.
São dias sonolentos.
De sono lento.
sexta-feira, janeiro 25, 2008
apetece-me escrever o mundo
faltam-me as palavras
apetece-me escrever a saudade
faltam-me as palavras
apetece-me escrever a música
faltam-me as palavras
apetece-me escrever a noite
faltam-me as palavras
apetece-me escrever as mãos
faltam-me as palavras
apetece-me escrever a viagem
faltam-me as palavras
apetece-me escrever o amor
faltam-me as palavras
apetece-me escrever o segredo
faltam-me as palavras
apetece-me escrever o futuro
falta-me a coragem
faltam-me as palavras
apetece-me escrever a saudade
faltam-me as palavras
apetece-me escrever a música
faltam-me as palavras
apetece-me escrever a noite
faltam-me as palavras
apetece-me escrever as mãos
faltam-me as palavras
apetece-me escrever a viagem
faltam-me as palavras
apetece-me escrever o amor
faltam-me as palavras
apetece-me escrever o segredo
faltam-me as palavras
apetece-me escrever o futuro
falta-me a coragem
quem espera desespera
É extensa a espera, desespera.
É preciso paciência para esperar e... sabedoria! Não é fácil conduzirmo-nos sozinhos pelas estradas que desconhecemos. Questionamo-nos sobre o futuro, sobre o amanhã. Certo é que estamos aqui hoje, mas nunca saberemos onde estaremos amanhã. Somos peões no jogo de xadrez da vida. Peões são os que menos podem. Têm dificuldade de manobra e, vacilando, rapidamente entram em "cheque". Sobra sempre para os mexilhões da vida, mas nem sempre é o melhor.
Trazemos os sonhos às costas como um mochila carregada cheia de sorrisos e esperanças. Carregamos os sonhos apinhados entre a desconcertante incerteza da vida. Não há forma de mudar isto. A não ser deixar a mala para trás. Mas isso seria despedirmo-nos de um pouco de nós. Dessa parte de nós lunática e excêntrica que acredita que a vida nos reserva um futuro sempre melhor do que o presente. Seremos tolos? Seremos optimistas? Talvez sonhadores...
Não há dia que não olhe para a minha mala. Verifico se está tudo lá dentro. Com o passar do tempo corremos sempre o risco de ir perdendo alguns sonhos pelo caminho...
É extensa a espera, desespera.
É preciso paciência para esperar e... sabedoria! Não é fácil conduzirmo-nos sozinhos pelas estradas que desconhecemos. Questionamo-nos sobre o futuro, sobre o amanhã. Certo é que estamos aqui hoje, mas nunca saberemos onde estaremos amanhã. Somos peões no jogo de xadrez da vida. Peões são os que menos podem. Têm dificuldade de manobra e, vacilando, rapidamente entram em "cheque". Sobra sempre para os mexilhões da vida, mas nem sempre é o melhor.
Trazemos os sonhos às costas como um mochila carregada cheia de sorrisos e esperanças. Carregamos os sonhos apinhados entre a desconcertante incerteza da vida. Não há forma de mudar isto. A não ser deixar a mala para trás. Mas isso seria despedirmo-nos de um pouco de nós. Dessa parte de nós lunática e excêntrica que acredita que a vida nos reserva um futuro sempre melhor do que o presente. Seremos tolos? Seremos optimistas? Talvez sonhadores...
Não há dia que não olhe para a minha mala. Verifico se está tudo lá dentro. Com o passar do tempo corremos sempre o risco de ir perdendo alguns sonhos pelo caminho...
É extensa a espera, desespera.
quinta-feira, janeiro 24, 2008
sábado, dezembro 15, 2007
... nós ...
terça-feira, dezembro 11, 2007
sábado, dezembro 08, 2007
sexta-feira, dezembro 07, 2007
Pensar em ti é coisa delicada.
É um diluir de tinta espessa e farta
e o passá-la em finíssima aguada
com um pincel de marta.
Um pesar grãos de nada em mínima balança
um armar de arames cauteloso e atento,
um proteger a chama contra o vento,
pentear cabelinhos de criança.
Um desembaraçar de linhas de costura,
um correr sobre lã que ninguém saiba e oiça,
um planar de gaivota como um lábio a sorrir.
Penso em ti com tamanha ternura
como se fosses vidro ou película de loiça
que apenas como o pensar te pudesses partir.
António Gedeão
quinta-feira, dezembro 06, 2007
Braile
"Leio o amor no livro
da tua pele; demoro-me em cada
sílaba, no sulco macio
das vogais, num breve obstáculo
de consoantes, em que os meus dedos
penetram, até chegarem
ao fundo dos sentidos. Desfolho
as páginas que o teu desejo me abre
ouvindo o murmúrio de um roçar
de palavras que se
juntam, como corpos, no abraço
de cada frase. E chego ao fim
para voltar ao princípio, decorando
o que já sei, e é sempre novo
quando o leio na tua pele."
Nuno Júdice
sexta-feira, novembro 30, 2007
agitada de mim
agito-me como uma triste folha de Outono fora de época
agito-me como um recado antigo escrito num papel gasto pelo tempo
agito-me como um pedaço de vento soprado às escondidas
agito-me como um botão apertado numa casa sem janelas
agito-me como o mar revolto numa noite silenciosa
agito-me como um aceno contido num coração amarrotado
agito-me para atirar ao chão as lembranças amadurecidas
agito-me para libertar o peso da saudade solitária
agito-me para camuflar as lágrimas como chuva
agito-me para gastar a pele
agito-me para ficar e perecer
agito-me para cair e esquecer
agito-me como um recado antigo escrito num papel gasto pelo tempo
agito-me como um pedaço de vento soprado às escondidas
agito-me como um botão apertado numa casa sem janelas
agito-me como o mar revolto numa noite silenciosa
agito-me como um aceno contido num coração amarrotado
agito-me para atirar ao chão as lembranças amadurecidas
agito-me para libertar o peso da saudade solitária
agito-me para camuflar as lágrimas como chuva
agito-me para gastar a pele
agito-me para ficar e perecer
agito-me para cair e esquecer
terça-feira, novembro 20, 2007
sexta-feira, novembro 09, 2007
terça-feira, outubro 02, 2007
quarta-feira, setembro 05, 2007
Disseste-me que havia Sonhos atrás das portas
Disseste-me que tínhamos laços nos cabelos
Disseste-me que havia sorrisos nas almofadas
Disseste-me que viria o sol por entre as flores
Disseste-me que havia um jardim debaixo da cama
Disseste-me que viria um rio que nos levaria ao (a)mar
Disseste-me que tínhamos abraços pelas paredes
Disseste-me que havia mãos nos armários
Disseste-me que viria a manhã sem adormecer
Disseste-me que havia lábios entre os dedos
Disseste-me...
Disseste-me...
Disseste-me...
...
Mas não tiveste sonhos, nem laços, nem sorrisos, não houve sol nem jardins, não veio o rio, e a manhã chegou sem abraços, sem mãos e sem lábios.
Molhei a pele.
E fiquei a chover.
Disseste-me que tínhamos laços nos cabelos
Disseste-me que havia sorrisos nas almofadas
Disseste-me que viria o sol por entre as flores
Disseste-me que havia um jardim debaixo da cama
Disseste-me que viria um rio que nos levaria ao (a)mar
Disseste-me que tínhamos abraços pelas paredes
Disseste-me que havia mãos nos armários
Disseste-me que viria a manhã sem adormecer
Disseste-me que havia lábios entre os dedos
Disseste-me...
Disseste-me...
Disseste-me...
...
Mas não tiveste sonhos, nem laços, nem sorrisos, não houve sol nem jardins, não veio o rio, e a manhã chegou sem abraços, sem mãos e sem lábios.
Molhei a pele.
E fiquei a chover.
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