Nada a dizer. Nada a escrever. Só o silêncio. Intenso.
Dos sonhos erguidos sobre a areia.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Um espaço para as palavras... soltas... descomprometidas... emaranhadas... sem dono... sem sonho... ao relento
Ecos De Uma Asa Que Voa
Eu queria sonhar
Continuadamente...
Em sonho me aparece,
Muita vez, realizado,
O desejo irrealizável
Na vida quoatidiana.
Se eu sonhasse sempre, sempre
E nunca mais acordasse,
O que – sem alcançar! – desejei
E, sem voltar á vida,
Eu julgaria o sonho vida
E não teria mais sonhos vãos...
Alberto de Serpa
Continuadamente...
Em sonho me aparece,
Muita vez, realizado,
O desejo irrealizável
Na vida quoatidiana.
Se eu sonhasse sempre, sempre
E nunca mais acordasse,
O que – sem alcançar! – desejei
E, sem voltar á vida,
Eu julgaria o sonho vida
E não teria mais sonhos vãos...
Alberto de Serpa
Lançadora de palavras ao relento
Outras palavras
- 11º Lumiar
- Caminha por mim
- O meu primeiro beijo
- O meu noitário
- Dusinho
- Plantar Ideias
- Clube Criativos
- Sigura-tai
- Açucar e Canela
- Lara Fernandes
- Tiago Fernandes
- O Gato Fedorento
- Blog de Publicidade
- Carga de Trabalhos
- Empreender
- PUBmundo
- Tive uma ideia
- Atordoadas
- Poetismo
- About last night
- Menino & Menina
- PubliSHITários
- Publicidade a pé
1 comentário:
O silêncio transporta 1000 palavras sem dizer nada...
E até a areia, aparentemente fraca, consegue ser bastante forte!!
Beijinhos***
Enviar um comentário