trago lágrimas escondidas na garganta
e um grito que guardo no fundo
recados doridos
que escondo
do mundo
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Um espaço para as palavras... soltas... descomprometidas... emaranhadas... sem dono... sem sonho... ao relento
Ecos De Uma Asa Que Voa
Eu queria sonhar
Continuadamente...
Em sonho me aparece,
Muita vez, realizado,
O desejo irrealizável
Na vida quoatidiana.
Se eu sonhasse sempre, sempre
E nunca mais acordasse,
O que – sem alcançar! – desejei
E, sem voltar á vida,
Eu julgaria o sonho vida
E não teria mais sonhos vãos...
Alberto de Serpa
Continuadamente...
Em sonho me aparece,
Muita vez, realizado,
O desejo irrealizável
Na vida quoatidiana.
Se eu sonhasse sempre, sempre
E nunca mais acordasse,
O que – sem alcançar! – desejei
E, sem voltar á vida,
Eu julgaria o sonho vida
E não teria mais sonhos vãos...
Alberto de Serpa
Lançadora de palavras ao relento
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1 comentário:
Tanta tristeza... De onde ela vem? Quem abriu a porta para ela entrar?
Mas dizem que chorar é limpar a alma! Por isso, faz toda a fascina, desde as lágrimas aos gritos na garganta e no peito! Varre tudo para fora... Quero ver-te feliz!
Faz algo novo! Uma cara nova ao blog e umas novas palavras pode ser uma sugestão ;)
Beijinhos de quem não se esquece**
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