sexta-feira, dezembro 05, 2008

"A vida não é existir sem mais nada
A vida não é dia sim dia não
É feita em cada entrega alucinada
P'ra receber daquilo que aumenta o coração"

quarta-feira, novembro 26, 2008

Um dia voltarei a escrever.
Talvez seja hoje.

sábado, junho 28, 2008


Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Não sei se voltarei a dormir.
Tenho uma dor dentro de mim.

Na Consciência... e dói.

sexta-feira, junho 27, 2008

quinta-feira, maio 29, 2008

inevitável

o inevitável sempre acontece. ponto final.

terça-feira, maio 27, 2008

Carrego-me às costas, sem me poder livrar de mim. Aperto os sentidos para me afastar. Chove lá fora e cá dentro. Faz frio.

Entreguei-me ao tempo como exilada de mim própria.
Fico, irremedialvelmente, em mim.
Na vida que tenho e no que não tenho.
No que faço, no que não faço e no que quero fazer.
Por vezes escondo-me... porque é mais fácil.
Fico na vida. Por opção? Ou porque é mesmo assim?
Sei que vou chegar ao meu lugar, um dia.
Mas a alma fraqueja e o corpo fica quieto.

Sei que vou chegar ao meu lugar.
Pena que não seja hoje.
Não é hoje.
É certo.

quarta-feira, maio 21, 2008

12.

vens
caindo
pela dor
acomodando.

nuas palavras
à ferida de ter
perdido. a face é
pequena para sentir
o que em nós sobrevive
no instante em que a voz
desce as sombras desse dia

onde voltar já não se escreve
com medo das marés. podes agora
subir é como estar de novo na luz

José Luís Barreto Guimarães

sábado, abril 19, 2008

trago lágrimas escondidas na garganta
e um grito que guardo no fundo
recados doridos
que escondo
do mundo

quarta-feira, março 12, 2008


Escuridão

quinta-feira, fevereiro 28, 2008


Sem mais palavras...
Uma imagem que fala por mim, por ti e por nós...
Já falta pouco para voltar para os teus braços...*

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Saudades!


Para momentos antigos...

fotos antigas...

de noites antigas...

de férias antigas...

de noites antigas...

para amizades de sempre!


29 de Março quero-te cá!!!

quarta-feira, janeiro 30, 2008

Sono lento


Em dias sonolentos esquecer as mãos. É o dia do silêncio barulhento bem dentro de nós.
São dias apertados no horizonte das saudades. Para acordar o coração.
Nos dias sonolentos avariamos o tempo.
Lento... Lento...
Arrumamos as memórias num canto imenso dentro do peito.
Para que se calem e não façam barulho. Queremos o suave silêncio do coração que bate.
Nesse ruído despejamos à pressa o futuro, como quem enfeita um vaso de esperanças. São para oferecer à tristeza.
Nos dias sonolentos despejamos a solidão a correr à força da música. Não fazes parte desta pele. Não és daqui. A solidão faz-se convidada, mas não bate à porta. Entra sem pedir como um ladrão habituado a roubar lágrimas.
Dias sonolentos, dias apertados. São horas lentas que se apertam no segredo contado a correr ao mundo inteiro. Dias do ruído calado da saudade apertada.
São dias sonolentos.
De sono lento.
Há desejos na meia praia
E um amor inteiro na palma da mão

Vou mantê-la assim fechada
Para nunca o perder de mim

sexta-feira, janeiro 25, 2008

apetece-me escrever o mundo
faltam-me as palavras

apetece-me escrever a saudade
faltam-me as palavras

apetece-me escrever a música
faltam-me as palavras

apetece-me escrever a noite
faltam-me as palavras

apetece-me escrever as mãos
faltam-me as palavras

apetece-me escrever a viagem
faltam-me as palavras

apetece-me escrever o amor
faltam-me as palavras

apetece-me escrever o segredo
faltam-me as palavras

apetece-me escrever o futuro
falta-me a coragem
atropelei-me nos pensamentos
à pressa de pensar em ti

quem espera desespera

É extensa a espera, desespera.

É preciso paciência para esperar e... sabedoria! Não é fácil conduzirmo-nos sozinhos pelas estradas que desconhecemos. Questionamo-nos sobre o futuro, sobre o amanhã. Certo é que estamos aqui hoje, mas nunca saberemos onde estaremos amanhã. Somos peões no jogo de xadrez da vida. Peões são os que menos podem. Têm dificuldade de manobra e, vacilando, rapidamente entram em "cheque". Sobra sempre para os mexilhões da vida, mas nem sempre é o melhor.
Trazemos os sonhos às costas como um mochila carregada cheia de sorrisos e esperanças. Carregamos os sonhos apinhados entre a desconcertante incerteza da vida. Não há forma de mudar isto. A não ser deixar a mala para trás. Mas isso seria despedirmo-nos de um pouco de nós. Dessa parte de nós lunática e excêntrica que acredita que a vida nos reserva um futuro sempre melhor do que o presente. Seremos tolos? Seremos optimistas? Talvez sonhadores...
Não há dia que não olhe para a minha mala. Verifico se está tudo lá dentro. Com o passar do tempo corremos sempre o risco de ir perdendo alguns sonhos pelo caminho...

É extensa a espera, desespera.

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Tempo

Relógio enferrujado e preguiçoso
porque continuas a dar horas
como se estivesses parado?