sexta-feira, janeiro 19, 2007

Quebrado o silêncio

Após tanto tempo de ausência e de silêncio, voltei... Sei que agora já quase não terei leitores porque me descuidei das palavras em tom de desabafo ou somente de gozo. A vida girou bastante neste últimos tempos. Quase nada ficou no mesmo lugar, a não ser a esperança que nunca desvanece. Regressei à base. Ficam as saudades de cidades que me encheram o coração e a memória: Braga e Lisboa. Ficam as saudades de muitas pessoas que fogem do nosso olhar com o passar do tempo e o girar da vida. Mas fica também a esperança que o futuro seja mais doce, mais quente. Fica o desejo que os abraços e os sorrisos nunca nos bastem, mas nos encham o coração com o motor que o faz bater certinho: o amor.
O amor às pessoas, à vida, às coisas que de tão simples por vezes nem reparamos, ao futuro...
Que se sustenha entre as desventuras e trocadilhos do dia a dia, a capacidade de sonhar... sonhos grandes e pequenos, sonhos impossíveis, sonhos passados, sonhos de agora e outros de amanhã...
Que nunca seja a alma pequena para tanto sonho...
E que o sonho preencha o canto mais escondido da alma quando esta parece vazia...
Para 2007, um brinde à capacidade de sonhar!
A nós!

2 comentários:

Ni disse...

Bem vinda (de volta)!
A esperança é a última a morrer, e a verdade é que fui passando sempre aqui com vontade que voltasses a escrever, e com a vontade de te ler!
Fiquei muito contente e é com o mesmo entusiasmo que continuarei a dar o meu saltinho aqui!

Beijinhos gandes***

Anónimo disse...

pois...