Penso em ti, mais do que agora, que a hora passa,
Que a vida corre, que a felicidade ilude.
Penso em ti, e amo-te, pois, melhor fazer não pude
E amar-te somente já é feitiço que não se desfaça!
Paro de pensar em ti, já não escrevo...
Porque não tenho a serenidade das palavras
Vou-me envenenando pelas tuas estradas
Lendo nos teus passos esse segredo...
Mas logo a seguir, o vento sopra, as estrelas falam
E tudo me lembra de ti, nada te esquece...
Grito: Quero asas! Mas ninguém ouve esta prece...
As palavras já gritaram, agora apenas calam...
Já não escrevo poesia, amo o que nunca escrevi,
Vou falando com os meus dedos sobre ti...!
quinta-feira, julho 21, 2005
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